A Petrobras anunciou no início do mês uma revisão em sua política de precificação de combustíveis, levando em consideração novas variáveis nos cálculos. Embora continue a considerar os preços internacionais e o câmbio, agora o custo interno de produção dos combustíveis e o valor marginal da petroleira também entrarão nos cálculos.
Anteriormente, a política de preços da Petrobras, adotada em 2016, baseava-se em dois fatores principais: a paridade com o mercado internacional, conhecido como PPI (Preço de Paridade de Importação), que engloba custos como frete de navios, transporte interno e taxas portuárias; e uma margem praticada para remunerar riscos inerentes à operação, como a volatilidade da taxa de câmbio, preços de estadias em portos, lucro e tributos.
Essa atualização na política de preços significa que a companhia passará a considerar o resultado financeiro obtido ao vender os produtos no mercado nacional, em vez de exportá-los, bem como os preços praticados por refinarias privadas e importadores.
A pandemia fragilizou ainda mais a proteção às crianças e adolescentes no Brasil, e, segundo dados do IPEA, do Fórum Brasileiro de Segurança Publica (FBSP) e do Disque 100, há aumento significativo da violência contra crianças, adolescentes, em especial das meninas, nos últimos anos.
Outra mudança: diferentemente da política anterior, os reajustes não seguirão uma periodicidade definida e continuarão a ser influenciados pela volatilidade do mercado externo. Estas alterações de preço continuarão sendo divulgadas no site da companhia (precos.petrobras.com.br), junto com informações referentes a composição dos preços médios de combustíveis ao consumidor.
(Maio/2023)
